Cerca de 6 milhões de itens estariam acumulados em Alagoas
Por gazetaweb.com
O impasse gerado entre a direção da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos com seus trabalhadores, em todo o País, vem causando transtornos a milhões de pessoas. Após 18 dias de greve, sem que nenhuma carta, contas (faturas e carnês) e encomendas tenham sido entregues, estima-se que 6 milhões de itens estejam acumulados nas centrais de distribuição, somente aqui em Alagoas.
Quem revela é Altanes Holanda, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Correios e Telégrafos. Conforme seu levantamento, em média chegam entre 250 a 300 mil itens, por dia, no Estado.
A variação se deve ao fato de nessa época do ano, também ocorrerem a distribuição dos carnês do IPTU, bem como o envio do IPVA dos veículos.
“A adesão no setor operacional oscila entre 70% e 80%. Sabemos dos prejuízos, mas não podemos abrir mão de um direito essencial para nós, que é a questão de nossa saúde e a de nossos familiares”, justificou Altanes.
Os trabalhadores iniciaram a “queda de braço” com a direção nacional, depois que eles decidiram que mudarão o regime de utilização do plano de saúde da categoria. Atualmente, a empresa custeia todas as despesas para os funcionários e seus dependentes.
Pela proposta apresentada, de forma intransigente, segundo as lideranças, o plano passaria a ser custeado pelos trabalhadores, que teriam, também, que pagar pelos respectivos dependentes.
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O impasse gerado entre a direção da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos com seus trabalhadores, em todo o País, vem causando transtornos a milhões de pessoas. Após 18 dias de greve, sem que nenhuma carta, contas (faturas e carnês) e encomendas tenham sido entregues, estima-se que 6 milhões de itens estejam acumulados nas centrais de distribuição, somente aqui em Alagoas.
Quem revela é Altanes Holanda, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Correios e Telégrafos. Conforme seu levantamento, em média chegam entre 250 a 300 mil itens, por dia, no Estado.
A variação se deve ao fato de nessa época do ano, também ocorrerem a distribuição dos carnês do IPTU, bem como o envio do IPVA dos veículos.
“A adesão no setor operacional oscila entre 70% e 80%. Sabemos dos prejuízos, mas não podemos abrir mão de um direito essencial para nós, que é a questão de nossa saúde e a de nossos familiares”, justificou Altanes.
Os trabalhadores iniciaram a “queda de braço” com a direção nacional, depois que eles decidiram que mudarão o regime de utilização do plano de saúde da categoria. Atualmente, a empresa custeia todas as despesas para os funcionários e seus dependentes.
Pela proposta apresentada, de forma intransigente, segundo as lideranças, o plano passaria a ser custeado pelos trabalhadores, que teriam, também, que pagar pelos respectivos dependentes.
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